Os desafios na reusabilidade sejam estes de desenvolvimento, infraestrutura, ativos de rede e do peopleware são adversos e áridos. Estamos em um mundo onde existes tecnologias inovadoras e extraordinárias e lugares onde nem energia elétrica existem, ainda.
O maior desafio continua sendo prover serviços em lugares remotos, promover o “conforto” e o conhecimento a todos, ter a transparência para evitar as perdas e desperdícios que o tempo não nos trará de volta.
Atualmente estamos na corrida de aglutinar e registrar o conhecimento para ganharmos tempo, minimizar falhas e maximizar o lucro, pois não há mais tempo para perda dos recursos naturais, da produção agrícola, da água, das terras devolutas, até do lixo produzido, do que se produz e transforma; tudo isso ainda temos que vislumbrar a sustentabilidade para as gerações futuras buscando evitar a dizimação das mesmas pela escassez de alimentos ou espaço.
Quando pouco conhecemos da formação de um diamante que começa como carvão comum e com o decorrer do tempo, após muita pressão e calor, torna-se um produto de altíssimo valor, transparente e escasso; temos o desafio de implantar e implementar nos diversos serviços, evoluções e áreas de negócio esta excelência onde conhecemos as fases, mas ainda não compreendemos o processo em sua plenitude.
Trazendo esta expertise para o nosso universo de tecnologias, inovações e constantes evoluções temos que atravessar diagonalmente as diversas áreas de negócios e atividades desenvolvidas para alcançarem esta excelência e poderem promover para a sociedade a sustentabilidade econômica e coexistindo com maior harmonia com os recursos naturais, minerais, e as diversas etapas de transformação, produzindo mais renda, uma melhor economia e maior distribuição de renda e esperança para construção de pessoas melhores e um mundo mais cíclico de coexistência de diversos ecosistemas.
O pragmatismo para a conquista da excelência é primordial na transformação, enquanto as metodologias que devem ser utilizadas para contextualizar e documentar ao conhecimento é necessária, entretanto não pode ser utilizada de motivo para não fazer o quê precisa feito, principalmente ao custo de engessar e atrasar o desenvolvimento sócio-econômico e financeiro do país tornando-o livre e próspero para a nação brasileira, para o Brasil.
Somente a utilização da pluraridade dos recursos humanos e tecnológicos existentes com um objetivo, com foco e com interoperabilidade será possível promover o desenvolvimento com transparência e com a construção de novos cidadãos com consciência ao sonho que muitos desejam e ainda não possuem o norte para conquistá-lo.
